terça-feira, 5 de dezembro de 2017

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/12/atual-previdencia-contribui-para-desigualdade-diz-banco-mundial.html
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07/05/2017 às 12:00 em: Economia Aposentado do Estado custa dez vezes mais Por ano, União e Estados gastam algo como R$ 315 bilhões para cobrir os déficits do INSS e das previdências públicas. Pouco mais de R$ 150 bilhões ajudam a pagar 30 milhões de benefícios do INSS, no sistema privado. No entanto, um valor maior – R$ 164 bilhões – é drenado para tapar o buraco nas previdências públicas, criado por apenas 3 milhões de servidores civis e militares da União e Estados. A diferença de gasto é ainda mais gritante quando avaliada em termos per capita. Os cofres públicas liberam cerca de R$ 4,4 mil per capita para cobrir o rombo do INSS, onde estão 29,2 milhões de brasileiros que pagaram pelo benefício. Cada um dos 2,7 milhões de inativos civis da União e dos Estados custa R$ 49 mil – praticamente dez vezes mais. Entre os militares, a proporção sobe: cada um dos quase 300 mil inativos custa R$ 113 mil. “Há uma enorme disparidade entre público e privado, porque os servidores têm privilégios que elevam o valor do benefício”, diz Leonardo Rolim Guimarães, ex-secretário de Políticas de Previdência Social. No INSS, ninguém ganha mais que o teto de R$ 5.531,31. A Previdência pública vive em outro mundo. A regra, desde 2004, permite que o benefício seja a média de 80% dos salários. A maioria que se aposenta nos próximos anos, porém, entrou no Estado antes e segue a regra anterior: se aposenta com o valor integral do último salário. O inativo do setor público também tem direito à paridade: o reajuste do benefício é igual ao do salário de quem está na ativa. Como a política era dar reajustes aos servidores, os inativos tiveram aumento real de quase 40% na última década. Esse efeito perdura se nada for feito. “Ao longo dos próximos 15 anos, o servidor que se aposentar terá direito ao valor integral do último salário e a paridade, com sérios efeitos sobre as contas públicas”, diz Claudio Hamilton dos Santos, técnico da área macroeconômica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A reforma, se aprovada, reduzirá as diferenças entre público e privado: endurece as regras para o cálculo do benefício, fixa para os servidores o teto do INSS e estabelece reajuste pela inflação, entre outras medidas. Mas os defensores da reforma dizem que ela não se limita à questão financeira. Teria também um componente de “justiça social”. Os déficits previdenciários são coberto por três fontes. Parte vem da cobrança de tributos. Outra parte, da transferência de recursos: aposentadorias e pensões consomem dinheiro que iria para saúde, educação e, principalmente, investimentos. Entram ainda na conta recursos amealhados com o aumento da dívida. “Como no Brasil os impostos recaem mais sobre os mais pobres, o sistema é perverso: tira de quem tem menos e transfere para a elite do funcionalismo”, diz Paulo Tafner, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP). Essa questão é considerada tão séria que o economista Nelson Marconi, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), tem uma proposta mais radical ainda para corrigir as distorções. “Deveriam aproveitar a reforma para taxar servidores inativos com aposentadorias elevadas – eles não contribuíram o suficiente para ganhar tanto”, diz. Acesse a Postagem Original: https://blogdobg.com.br/aposentado-do-estado-custa-dez-vezes-mais/#ixzz50O47sqTb
A REAÇÃO DOS MARAJÁS....... Uma reportagem publicada na edição impressa de VEJA despertou reações acaloradas. A reportagem mostrava, através de um levantamento criterioso, que mais de 5 000 servidores públicos do Executivo, do Legislativo e do Judiciário — todos na esfera apenas federal — receberam salários acima do teto constitucional, de 33 763 reais, no mês de setembro deste ano. VEJA chamou de “marajá” todo o servidor cujo salário fura o teto — seja  por poucos reais, seja por vários milhares de reais. A lei determina que o teto salarial do funcionalismo público deve ser o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal. Ou seja: 33 763 reais. Qualquer centavo acima disso, seja a que pretexto for, é fura teto. Houve reação de todos os poderes, mas a mais forte veio do Judiciário, sobretudo de juízes e procuradores. Em sua maioria, alegaram que só recebem além do teto de 33 763 porque agregam ao salário alguns benefícios e indenizações. É verdade. Muitos funcionários, com base em normas, resoluções e decisões de todo o tipo, embolsam todo o mês auxílios e complementos diversos que, somados ao salário-base, acabam furando o teto. Examinada sob esse ângulo, a questão dos supersalários é apenas uma questão de normas, resoluções e decisões de todo o tipo. Outro modo de analisar o assunto, e foi esse o modo adotado por VEJA, está no artigo 37, parágrafo XI da Constituição, no qual se lê que o vencimento de nenhum funcionário público, seja juiz ou procurador, seja em função de norma ou resolução, pode ultrapassar o teto “incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza”. Ou seja: o artigo 37 diz que mesmo com benefícios o teto precisa ser respeitado. Com base nisso, VEJA pesquisou quem seriam os fura-teto, quem seriam os marajás do serviço público que recebem além do que diz a Constituição.
VEJA O CASO DE APOSENTADORIAS EM UMA NOTÍCIA VELHA...DO ANO 2000...OU SEJA: EM APENAS 15 ANOS HOUVE MAIS DE 300% DE AUMENTO NOS SALÁRIOS E APOSENTADORIAS DOS MARAJÁS..... "Marajás" ganham até R$ 19 mil em Campinas A Prefeitura de Campinas está sendo obrigada a pagar aposentadorias que variam entre R$ 9.135 e R$ 19.231 para um grupo de 12 servidores, embora o salário do próprio prefeito (teto), Francisco Amaral (PPB), seja de R$ 6.600. O "rombo" mensal na folha de pagamentos, que hoje totaliza R$ 150 mil com esses salários, deve aumentar. Pelo menos mais dez servidores que estão na ativa devem conseguir o benefício, graças a ações que tramitam na Justiça. Neste mês, um dos "marajás" , como os beneficiados estão sendo chamados na Câmara, recebeu um montante líquido de R$ 83 mil em benefícios acumulados, segundo a bancada do PT na Câmara, que obteve documentos da prefeitura. Segundo a assessoria de imprensa do prefeito Francisco Amaral (PPB), não há como cortar os "marajás", por que os salários foram determinados judicialmente. Os nomes dos beneficiados não foram revelados. O advogado Roberto Chiminazzo, responsável por pelo menos seis processos vitoriosos e por outros dez que estão em fase de julgamento em nível federal, afirmou que os ex-servidores têm benefícios por tempo de serviço. "Eu me baseei principalmente na Constituição Federal, que garante aos aposentados as variações dadas aos salários dos servidores na ativa, que é o caso de Campinas", afirmou Chiminazzo. O Sindicato dos Servidores avaliou ontem que a prefeitura deveria contestar os salários dos aposentados com novas ações. (SORAYA AGÉGE editora da Folha Campinas E GUSTAVO PORTO)
VEJA O CASO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO DO CONGRESSO NACIONAL .... Com 5 mil servidores de carreira na ativa e 10 mil aposentados e pensionistas, a conta da previdência do Congresso não fecha. Enquanto a proporção entre contribuintes e beneficiários no INSS é de dois por um, na Câmara e no Senado ocorre o contrário – há dois aposentados para cada servidor na ativa. O acúmulo de vantagens pessoais e gratificações e a maior concentração de servidores aposentados no topo da carreira acentuam ainda mais o desequilíbrio. As duas casas arrecadam R$ 718 milhões de seus contribuintes e pagam R$ 3,1 bilhões em benefícios anualmente. O resultado é um déficit anual de R$ 2,4 bilhões nas contas da previdência dos servidores. Quem cobre esse rombo, de 77%, é a União, ou seja, o contribuinte. Situação que não vai mudar para os atuais servidores aposentados mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, porque eles têm direito adquirido.... (MATÉRIA DO SITE CONGRESSO EM FOCO)
VEJA O CASO E O EXEMPLO DO ESTADO DA BAHIA....O QUE DIZ O GOVERNADOR...... Rui Costa cai na real e vai cortar aposentadorias de marajás 20/09/2015 De acordo com a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, publicada neste domingo (20), o governador do estado, Rui Costa (PT), pretende cortar aposentadorias para cobrir o déficit na previdência social. “Estou pagando R$ 2,5 bi para um bocado de gente que está recebendo aposentadoria de R$ 40 mil. Eu vou cortar”, disse Rui. “Preciso solucionar problemas a longo prazo”, completou. Além dos cortes nas aposentadorias, Rui, segundo a publicação, ainda pensa em propor novas formas de financiamentos previdenciários. Vale lembrar que é o Estado, por meio do Funprev, quem paga a aposentadoria de funcionários do governo, do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Ministério Público. Há oito anos o custo da previdência era de R$ 360 milhões.
A REFORMA DA PREVIDENCIA TEM QUE ATINGIR OS PRIVILÉGIOS, OS ALTOS SALÁRIOS, AS MORDOMIAS E OS MARAJÁS DO SERVIÇO PÚBLICO. NÃO PODE E NÃO DEVE ATINGIR OS MANEZINHOS DO INSS QUE GANHAM NO MÁXIMO 5 MIL POR MÊS. DO QUE ADIANTA CORTAR AS APOSENTADARIAS DO INSS DE ATÉ 5 MIL POR MÊS.......E DEIXAR OS QUE GANHAM 33 MIL DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS SEM CORTE?

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

QUEM MAMA NA PREVIDÊNCIA SOCIAL E QUEM PAGA A CONTA! A discussão sobre a previdência social está sempre presente no nosso meio e o tema é sempre o mesmo no sentido de cortar o pescoço do pequeno aposentado do INSS, pois dizem que o rombo do INSS é insuportável. No entanto, a maioria dos brasileiros entra na discussão muitas vezes de forma inocente e não dá conta de que a previdência social está mesmo no buraco, mas não por conta das aposentadorias do INSS, e, assim, são usados por espertalhões como bois de piranha para ajudar a perpetuar as aposentadorias milionárias dos Marajás. Ou seja os Marajás se aproveitam e se escondem nos meio do “povo” para não serem atingidos e mais: acabam sendo defendidos pelas próprias vítimas. Acho que temos sim que discutir a previdência social e seus rombos, deforma séria e competente, porém sem cortar o pescoço dos “Manezinhos do INSS”, pois estes, coitados, aposentados como bancários, comerciários, autônomos e nas empresas privadas depois de 35 anos de trabalho, recebem apenas o salário-mínimo e alguns poucos recebem R$ 2.000,00, R$ 3.000,00 e no máximo R$ 5.000,00, muito longe dos R$ 20.000,00 R$ 25.000,00 e R$ 33.000,00 dos marajás, muitos dos quais com mais de uma aposentadoria. Vemos que essa discussão distorcida, conduzida pelo Governo e pelos amigos poderosos, vai mesmo no sentido de jogar a culpa no “Manezinho do INSS” sob a acusação de que o INSS gasta mais de 500 bilhões por ano para pagar os “Manezinhos” e que isso provoca o tal do rombo de mais de 100 bilhões anuais no INSS. Todavia essa história é mentirosa e todos já conhecem, pois esta não é a causa do rombo e este não é o motivo da crise do país. Mas querem induzir que o culpado é o “Manezinho do INSS”. O “Manezinho do INSS” é perseguido por ser o mais fácil de pegar, pois ele é silencioso e inocente. Mas a tática é esta mesma de jogar a culpa no Manezinho e com isso deixar de lado os altos funcionários públicos, os altos beneficiários dos fundos de pensão e os altos empregadores beneficiários fiscais, pois estes são filiados a Sindicatos fortes, Federações e entidades amigas que pertencem a Organizações poderosas, classe abastada, são amigos do poder, gritam e pagam dízimo. Se os aposentados brasileiros fossem apenas os contribuintes do INSS não teríamos crise, não teríamos rombo, não teríamos nem necessidade das tais reformas previdenciárias, pois as contas (somente desse setor) são sustentáveis. Para ilustrar isso, veja que os Estados quebrados recentemente pagam somente aposentadorias a funcionários públicos e não tem INSS e mesmo assim estão quebrados, ou seja: a causa é o funcionalismo público, cuja situação atingirá outros Estados e inclusive a União dentro de pouco tempo. Mas, apesar desse fato, os beneficiários do INSS são sempre os que tem o pescoço cortado na hora da crise, pois além de ser o primeiro a ficar desempregado, fichado no SPC, ainda tem benefícios cortados, ameaçado e acusado de provocar o rombo no INSS. Nesse quadro só nos resta mesmo dar risada desse cinismo (para não chorar), pois o coitado do “Manezinho do INSS” não tem nenhuma culpa... mas paga o pato! Tudo isso é uma jogada ensaiada e até financiada pelos marqueteiros dessas categorias mais fortes e do funcionalismo público que visam a desconstrução dos aposentados do INSS através de matérias e entrevistas na imprensa, onde vemos até economistas comentaristas, que na verdade são lobistas de categorias do funcionalismo público, dos fundos de pensões, dos empregadores e de seus amigos. A situação se assemelha ao caso do ladrão que assalta no meio da multidão e ele mesmo grita: pega ladrão! e enquanto a multidão se embaralha, o meliante foge. É esse o retrato que assistimos com a previdência social no país. As categorias mais fortes, empregadores, centrais sindicais, fundos de pensão e seus amigos não querem ser atingidos, mas são os maiores causadores do rombo da previdência pois são os maiores beneficiários de altos salários e grandes benefícios sociais e fiscais. Veja que um alto funcionário público brasileiro (marajá) recebe até R$ 33.000,00 de salário e depois de aposentadoria, o que daria para pagar aposentadoria a 37 brasileiros no valor de 1 salário-mínimo, o que é uma injustiça pois, por melhor que seja, ninguém vale ou deve valer 37 vezes mais qualquer outro brasileiro. Veja também o caso dos empregados das estatais onde vemos que muitos recebem o teto salarial e outros milhares que, apesar de não receberem o teto na folha salarial da estatal, acabam por receber uma boa bolada adicional na aposentadoria devido a complementação de aposentadoria, paga pelos tais FUNDOS DE PENSÃO, como os arrombados FUNCEF, PREVI, POSTALIS etc…. que são geridos pelos amigos sindicalistas e políticos. E estes beneficiários quando confrontados sempre dizem que não são culpados, pois alegam que pagam para o fundo de pensão e que não são do INSS. Ledo engano. Estão mentindo, pois quem paga a conta mensal de parte do fundo é o contribuinte brasileiro e o pior: em caso de rombo (como todos eles tiveram) quem paga a conta outra vez é o brasileiro. Tudo isso somado eleva o rombo a trilhões. Temos também muitos aposentados especiais com o tal “jeitinho” brasileiro dentre os quais muitos jogadores de futebol, outros intitulados vítimas da ditadura, amigos do Rei e tantos outros também mamam nas tetas da previdência sem nunca ter contribuído, cuja soma de tudo eleva o rombo para trilhões. Até os simples trabalhadores rurais participam desse rombo, pois servem de boi de piranha para os patrões do AGRONEGÓCIO que acabam por ficarem isentos de contribuir para a previdência social, o que acaba levando os trabalhadores rurais a se aposentarem sem que o INSS receba deles ou dos seus patrões, ajudando a elevar o rombo para trilhões. Com tudo isso que assistimos no país, somado à corrupção desenfreada, temos uma situação crítica, com o Estado Brasileiro à beira da falência, mas ninguém quer abrir mão de seus privilégios e junto com o Governo vão jogando a culpa e querendo cortar o pescoço do mais fraco (tal qual as tribos africanas ou dos aborigenas) e livrando a pele dos altos Marajás, beneficiários filiados a poderosas entidades que tem cacife para pagar lobistas, e com isso, por ser mais fácil, jogam a culpa nos “Manezinhos do INSS”, só porque estes (apesar de milhões) são mais silenciosos e mais inocentes...

sábado, 22 de abril de 2017

quarta-feira, 12 de abril de 2017

O IDEAL SERIA O PRÓPRIO TRABALHADOR ADMINISTRAR O FUNDO DE GARANTIA DA APOSENTADORIA..... A melhor reforma para Previdência Social e para as Aposentadorias seria tirar a obrigação de pagarmos o INSS mensal (e veja que a cada mil reais de salário deposita-se mensalmente mais de R$ 250,00 ao INSS) e criar um sistema de depósitos garantidos, semelhante ao FGTS mas para sacar apenas após os 60 ou 65 anos, em uma Previdência Privada garantida e fiscalizada pelo Governo e Cidadãos, na qual o trabalhador, empresa e governo fizessem depósitos mensais. Daí não teríamos esse olho gordo do Governo roubando os depósitos que fazemos hj nas contas do INSS administrado por políticos e Governos corruptos.....Veja que anualmente a Previdência Brasileira arrecada e paga mais de 500 bilhões de reais e isso é muuuuito dinheiro em qualquer lugar do mundo. Exatamente por isso o Governo cresce o olho gordo e mete a mão nessa montanha de dinheiro e daí falta dinheiro para as aposentadorias. Assim,diante de tudo que estamos vendo da lavajato, com a participação na corrupção de quase todos os políticos brasileiros e a falência das instituições do país, com aparelhamento, nepotismo, licitações fraudadas, aposentadorias arranjadas e todo tipo de falcatruas para roubar o erário é que opinamos para que seja criado um FUNDO DE GARANTIA DA APOSENTADORIA DO TRABALHADOR, com todos os depósitos mensais dos trabalhadores,das empresas e do Governo em uma conta específica do Tipo do FGTS, mas administrada pelos próprios trabalhadores. Dentro de poucos anos esse FUNDO teria alguns trilhões e, certamente, seria suficiente para pagar as aposentadorias dos brasileiros.....sem a ingerência dos corruptos!

quinta-feira, 23 de março de 2017

OPINIÃO: As mudanças propostas pelo governo são prejudiciais aos trabalhadores do INSS e não resolvem o problema de caixa do sistema, nem do tesouro Federal! Tudo que se deseja mudar atualmente só prejudica o trabalhador ativo da iniciativa privada e nada muda com relação aos beneficiários "apaniguados" do próprio INSS, nem muda nada para os outros trabalhadores dos demais regimes. As mudanças deveriam ser na verdade para tirar aposentados "apaniguados","apadrinhados", "perseguidos da ditadura como o lula", puxa-sacos, jogadores de futebol, atletas, artistas, políticos que receberam benesses do Governo (para fazer média com famosos)que receberam aposentadorias, benefícios e indenizações políticas, e que estão todos mamando nas tetas do INSS. Acho que deveria carimbar esses apaniguados do INSS e joga-los para uma conta especial do tesouro e deixa-los visíveis para todo o povo brasileiro, mantendo no INSS apenas os que contribuem honesta e mensalmente para o caixa do INSS. Veja que o déficit que o Governo fala na verdade engloba até a aposentadoria do Lula (que teria sido perseguido pela ditadura) e tantas outras, além das indenizações todas elas sangrando os cofres do INSS. E mais, ainda Sangrando as contas do INSS estão também os funcionários do próprio INSS e as construções, obras, salários, benefícios dos funcionários do INSS e até o cafezinho do INSS e certamente aí nesse ninho tem muitas maracutaias, cujas despesas vão todas para o tal do déficit do INSS. A mudança deveria ser para acabar com essas maracutaias e tirar esses "pesos" e depurar as contas do INSS e eliminar maracutaias e aposentados políticos e apaniguados das tetas do INSS e joga-los para a conta do tesouro, pois foi o Governo que fez média e deu de presente aposentadorias e indenizações para eles. Se as mudanças na Previdência contemplassem essas maracutaias já ajudaria em muito, mas muito mesmo, nas contas da Previdência social! Outros pontos estranhos também existem. Veja que os rurais contribuem com cerca de apenas 5 bi para o sistema, mas consomem quase 100 bi de aposentadorias e esse imenso rombo é coberto pelo dinheiro dos que pagam honesta e mensalmente. Sem falar nos demais regimes como do funcionalismo público em geral, militares, juízes, Ministério Público e Políticos em geral, estes sim, que constituem uma casta privilegiada no país e sangram bilhões e bilhões das contas e não serão atingidos pela Reforma! Com tudo isso vejo que a reforma propõe pegar e tirar direitos apenas dos mais fracos, dos mais silenciosos e dos mais numerosos que são aos contribuintes honestos do INSS que são mais de 60 a 80 milhões de trabalhadores (mas infelizmente não são organizados em categoria grevista e barulhenta). Aí fica mais fácil para o Governo tungar essa imensa massa silenciosa e deixar os apaniguados das castas privilegiadas do país gozando de suas benesses....simplesmente porque são mais barulhentos e poderosos. Quanta I N J U S T I Ç A!