terça-feira, 3 de julho de 2012

TODA VÉSPERA DE ELEIÇÃO O GOVERNO ENROLA O POVO COM O FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO. __________________________________________________________ Publiquei esta matéria em 28/06/2012 neste blog, (Texto 01 abaixo): __________________________________________________________ Em 03/07/2012 o governo já começou a escamotear a verdade e enrolar o povo. __________________________________________________________ Veja abaixo duas matérias sobre o assunto: Uma do Portal de Notícias do Senado (Texto 02 abaixo) de 02/07/2012, traz que Senador Paulo Paim propõe o reajuste das aposentadorias....! O que poderia parecer que o Paulo Paim é o pai do povo, pelo contrário, na verdade mostra que ele está fazendo o jogo do seu partido e de seu governo! Ao propor outro projeto em cima do Fator previdenciário, ele embola o meio de campo e nenhuma proposta Sai...È tudo carta marcada. Nada sai porque o governo não quer que se aprove nada em favor dos aposentados.... A outra matéria do Jornal EXTRA\GLOBO,(texto 03 abaixo) onde o governo confunde a cabeça dos Deputados para enrolar e sacrificar o Projeto do fim do fator previdenciário! ________________________________________________________ Texto 01: Já vamos para a quarta ou quinta vez que o fator previdenciário fica perto do fim, mas, porém, contudo, todavia nunca chega lá. _______________________________________________________ Qual o motivo? _______________________________________________________ Puro interesse eleitoreiro. Veja que em eleições passadas, tínhamos outros personagens manipulando o tema pelo Governo. O Deputado Pepe Vargas conseguiu implodir a votação(na época) e ganhou um Ministério, hoje é ministro do Governo Dilma. O Senador Paulo Paim em outra época igualmente conseguiu manipular a população com falsas promessas e, por fim, conseguiu sua difícil reeleição a senador. O próprio Ministro Garibaldi Alves ganhou o Ministério da Previdência(pelo PMDB) como uma forma de calar-se e não deixar o fator chegar ao fim. E diversos outros personagens tiraram proveito, foram reeleitos, ganharam cargos e etc... e nada do fim do Fator. Até Sindicalistas agem assim como os governantes. Na verdade se aproveitam das vésperas das eleições para turbinar o tema mas o propósito é só a eleição, porque estão é enganando o povo. _________________________________________________________ Agora, às vésperas das eleições para Prefeitos, novamente, o tema volta à baila mas com outros personagens. Agora temos o Deputado Arlindo Chinaglia, que antes do Governo Lula era ferrenho defensor dos trabalhadores e aposentados. _________________________________________________________ Hoje ele é o cacique do governo contra o fim do Fator. É o cara encarregado de barrar o fim do Fator, mas não abruptamente, mas de forma suave e enganadora, de leve, sem dar na cara. E, certamente, se conseguir cumprir sua tarefa, vai ganhar algo como recompensa. _________________________________________________________ Leia o que ele disse estar fazendo: "...os ministros ainda estão analisando a proposta. Por esse motivo, uma nova reunião ocorrerá no próximo dia 10 de julho. “O governo levantou números e implicações, por isso nos reuniremos novamente. Além disso, o governo negocia com centrais sindicais, isso é ótimo, mas agora vai ter que negociar com sua própria base. O assunto está pautado e será votado”, afirmou o Deputado líder do governo, em clara demonstração de enrrolação e enganação. _________________________________________________________ Veja que estamos há cerca de 4 meses da eleições e como a notícia do Fim do fator explodiu agora, significa que o tema está apenas começando a se movimentar. Não quer dizer que já vai à votação e pronto estará acabado. Não é assim que a coisa funciona. Vamos assistir à idas e vindas, discussões, reuniões, reabertura de discussões, vamos assistir pessoas, reuniões e autoridades sendo ressuscitadas; ________________________________________________________ Tudo faz parte do espetáculo pré-eleitoral para enganar o povo, como a velha e antiga seca do Nordeste. ________________________________________________________ Torço, contudo, para estar enganado e para que o Fator chegue mesmo ao fim. _________________________________________________________ JÁ COMEÇOU O JOGO DE ENROLAÇÃO VEJA: NÃO DEMOROU MUITO! (03/07/2012) _________________________________________________________ TEXTO 02: Paim pede que texto da LDO inclua reajuste para aposentadorias e pensões Em discurso, Paulo Paim (PT-RS) disse que apresentou emendas ao projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2013. Ele pediu atenção para a previsão de reajuste real para os aposentados e pensionistas — segundo ele, sua principal proposta. Entre as 32 propostas de emendas feitas por Paim, estão o apoio às iniciativas de prevenção à violência contra as mulheres, a instalação de mais postos da Previdência Social, políticas culturais de incentivo à igualdade de gênero, a preservação do patrimônio cultural brasileiro, a modernização da rede pública não federal de educação profissional e tecnológica e projetos de transporte coletivo urbano. O senador defendeu a participação da população nas discussões e lembrou que sua proposta de emenda à Constituição que legitima a participação popular no Orçamento (PEC 23/05) está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. ___________________________________________________________ TEXTO 03 Jornal EXTRA\GLOBO, onde o governo confunde a cabeça dos Deputados para enrolar e sacrificar o Projeto do fim do fator previdenciário! Governo alerta sobre riscos no projeto do fator previdenciário Cristiane Jungblut - O Globo Tamanho do texto A A A BRASÍLIA - Técnicos do Palácio do Planalto alertaram aos colegas da equipe econômica sobre riscos de armadilhas nas negociações sobre o fim do fator previdenciário e a aprovação da chamada fórmula 85/95, pela qual o aposentado teria direito à aposentadoria integral quando idade e tempo de contribuição somassem 95 anos, no caso dos homens, e 85 anos, no caso das mulheres. O governo exige que, além da fórmula, seja adotada uma idade mínima de aposentadoria para o futuro. Além destas negociações, o governo tenta desarmar as pressões dos parlamentares, nesta última semana de empenhos (garantia de pagamento futuro) do Orçamento da União antes das restrições da legislação eleitoral. Os parlamentares tentam garantir o empenho do maior número de emendas, ameaçando com votações polêmica. Por isso, a presidente Dilma Rousseff chamou para um jantar nesta terça-feira o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), e o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). No caso da Previdência, o alerta é que o texto que está na mesa de negociação é o apresentado pelo então deputado Pepe Vargas (PT-RS), hoje ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), mas, no final de maio, um texto substitutivo foi apresentado numa comissão especial de negociação. E é este que está tramitando na Câmara. O fato passou desapercebido pelos negociadores, alertados apenas na sexta-feira. Segundo integrantes do Planalto, o substitutivo traz inovações ao texto de Pepe Vargas, cujos impactos ainda precisam ser avaliados. A proposta prevê, por exemplo, que o trabalhador possa se aposentar antes de alcançar a fórmula, mas que, neste caso, não seria aplicado o fator previdenciário e sim um redutor de apenas 2% no benefício por cada ano que faltar na soma. O texto diz ainda que, se o trabalhador continuar na ativa mesmo depois de atingir a fórmula 85/95, será aplicado à renda mensal do benefício um multiplicador correspondente a 2% para cada ano que ultrapassar as somas. O substitutivo da comissão foi articulado com o apoio de parlamentares como o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). Parlamentares e técnicos envolvidos na discussão afirmaram na segunda-feira que o texto em negociação é o apresentado por Pepe Vargas. O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, disse que as negociações sobre a Previdência só terão uma rodada definitiva no dia dez, quando haverá reunião dos líderes dos partidos e os técnicos. A intenção é se chegar a um texto de consenso, que só deve ser votado em agosto. — Está marcada uma reunião para o dia dez, na liderança do governo. Votação é em agosto — disse Chinaglia. Para esta semana, Chinaglia disse que a pauta deverá ser de votação de medidas provisórias e não de temas polêmicos. A pauta da Câmara está trancada por MPs, o que reduz o risco de votação dos chamados "projetos-bomba" pautados pelo presidente Marco Maia. Dilma vai pedir a Maia responsabilidade na condução das votações na Câmara. A prioridade do governo é votar as MPs que perderão a validade, como as MPs 568 — que trata de reajuste a servidores do Executivo no valor de R$ 1,5 bilhão — e ainda 563 e 564, que tratam do programa “Brasil Maior”. Outra meta é garantir a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 até o dia 17. Sem isso, o Congresso não entra em recesso. Nas discussões sobre a Previdência, o governo avisou que quer a adoção de uma idade mínima, ou, pelo menos, mudar a fórmula 85/95 para 90/100, ou seja, atrasando em cinco anos a aposentadoria dos trabalhadores. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/governo-alerta-sobre-riscos-no-projeto-do-fator-previdenciario-5374482.html#ixzz1zavLllqN

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