segunda-feira, 15 de agosto de 2016

COMPARE SEU INSS COM UMA APLICAÇÃO PRIVADA AO LONGO DE 40 ANOS..... Um Profissional Liberal (médico, dentista, advogado) que ingressar no sistema Previdenciário brasileiro hoje, com 25 anos de idade e passar a contribuir ao INSS (R$ 1.055,00 ao mês que é o teto do INSS) ele terá a seguinte situação Previdenciária aos 65 anos: 40 anos de contribuição, direito a auxilio doença, licenças e aposentadoria. Sendo que a aposentadoria sem o fator previdenciário seria por volta de R$ 5.000,00 ao mês nos valores de hoje. Mas com risco de diminuir esse valor! Caso esse mesmo profissional liberal não aderir ao INSS e optar por uma previdência privada de R$ 1.000,00 por mês durante os 40 anos de contribuição (até os 65), ele terá pago e depositado nessa Previdência Privada o valor total (sem juros ) de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) . Aplicando os juros e correção mês a mês esse valor saltará para mais de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) ao longo desses 40 anos. Esse valor total (após os 40 anos) aplicando 1% ao mês, dará um rendimento de mais de R$ 30.000.00 por mês.... Se usar parte desse rendimento como aposentadoria (por exemplo de dez mil por mês), você terá renda e dinheiro suficiente pelo resto de sua vida.....ou seja: é muito melhor que o INSS! Simples assim! O mesmo valor pago ao INSS que você não sabe no que vai dar....Você terá mais de Três milhões em sua própria conta para administrar como você desejar e renda muito maior do que a do INSS....... É o caso de se pensar de não pagar o INSS e fazer a sua própria poupança. Afinal se optar por esse sistema você mandará em seu dinheiro! Pense nisso! Faça uma simulação no calculador de previdência neste blog, na lateral direita do blog.....

quarta-feira, 27 de julho de 2016

O ROMBO DA PREVIDENCIA DO FUNCIONALISMO PÚBLICO DA UNIÃO E de TODOS OS ESTADOS ULTRAPASSA 4 TRILHÕES DE REAIS! \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ Leia matéria de OGLOBO! \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ O peso dos gastos com aposentadoria dos servidores nas contas públicas e a crise fiscal dos estados impõem a necessidade de incluir na reforma da Previdência — prometida pelo governo federal — os chamados regimes próprios (União, estados de municípios). Essa é a conclusão de um estudo inédito do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), prestes a ser publicado, que faz um diagnóstico sobre a sustentabilidade desses regimes no longo prazo. De acordo com o levantamento, o déficit atuarial (necessidade de financiamento para pagar todos os benefícios presentes e futuros) dos estados alcançou R$ 2,4 trilhões em 2014 — o equivalente a 43,9% do Produto Interno Bruto (PIB) e um custo per capita (por servidor ou pensionista) de R$ 543 mil. Somando a União, o rombo pula para R$ 3,6 trilhões ou 65,8% do PIB. Equilibrar as contas dos estados está nos planos da equipe econômica para o ajuste fiscal. Na semana passada, o Ministério da Fazenda acordou com governadores o alongamento da dívida dos estados com a União, em troca de medidas de redução de gastos, como congelamento de salários de servidores e limites para aumentos de despesas correntes. No caso dos regimes de Previdência, o estudo do Ipea mostra que as reformas são necessárias. Das 27 unidades da federação, 13 (incluindo os municípios) não têm recursos suficientes sequer para pagar um ano de benefícios. Nesses estados, a despesa previdenciária corrente já representa o dobro da arrecadação, de acordo com o levantamento. Estão na lista São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia, Goiás, Ceará, Paraíba, Distrito Federal, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Paraná.

terça-feira, 26 de julho de 2016

O ÚNICO SISTEMA DE PREVIDENCIA SOCIAL QUE SE PAGA É DO INSS DOS TRABALHADORES URBANOS! Veja que existem no Brasil cerca de 50 milhões de contribuintes do INSS (empregados, patrões e autônomos) recolhendo mensalmente cerca de 350 bilhões de reais. Deste valor arrecadado o INSS paga o mesmo valor de cerca de 350 bilhões para os aposentados URBANOS, ou seja: As contas fecham e estão sempre no azul. O dinheiro pago pelos trabalhadores é suficiente para cobrir as suas aposentadorias. Já para os aposentados do mesmo INSS do setor rural, o rombo é imenso: O INSS arrecada cerca de 7 bilhões e paga cerca de 100 bilhões para os beneficiários RURAIS! E este rombo é jogado nas contas dos Urbanos! As Aposentadorias dos Militares também não se pagam: São cerca de 370 mil aposentados e que gera um ROMBO DE 35 bilhões. As aposentadorias dos Funcionários Públicos Federais também tem Rombo: São cerca de 1 milhão de aposentadorias e tem um rombo de 35 bilhões. As aposentadorias do funcionalismo dos Estados igualmente é deficitária e cada Estado tem um Rombo imenso,, tudo somado, ultrapassa todos os demais rombos das outras aposentadorias. Os Fundos de pensões PREVI, PETROS,FUNCEF,POSTALIS e outros apresentaram rombos bilionários e, apesar da cobrança extra aos funcionários, o Governo usa o dinheiro dos impostos para cobrir a sua parte. E esse rombo ultrapassa a casa dos 20 bilhões... E a culpa é dos aposentados Urbanos do INSS>....................................................................................................................................TUDO ISSO SOMADO, estudado e calculado....é de se perguntar: Por que o Governo e os banqueiros só querem mexer nas aposentadorias dos URBANOS do INSS????????????????????? Não seria melhor mexer nos rombos dos Militares....do funcionalismo Público e dos Rurais?
A DISPARIDADE DAS APOSENTARIAS PÚBLICAS E AS DO INSS........ O INSS administra e paga 35 milhões de aposentadorias no valor total de quase 500 bilhões....(436 bilhões em 2015). Veja bem: são 35 milhões de beneficiários, para os quais o Governo e os banqueiros dizem que existe um rombo de 85 bilhões. Já para os aposentados e beneficiários do Serviço Público que não chega a 1 milhão....(veja bem:apenas 1 milhão de pessoas) e o rombo chega a 35 bilhões..... Veja a diferença.... Beneficiários do INSS > 35 milhões de beneficiários > rombo de 85 bilhões. Funcionalismo Público Federal...............> 1 milhão de beneficiários > rombo de 35 bilhões. E o Governo e os banqueiros dizem que a CULPA PELO ROMBO É DOS APOSENTADOS DO INSS! OH! Meu Santo Expedito!

domingo, 26 de junho de 2016

OS empregados e aposentados das Estatais terão que pagar o Rombo dos FUNDOS DE APOSENTADORIAS ... PREVI, POSTALIS, FUNCEF E PETROS..provocado pelos sindicalistas petistas no valor de 58 bilhões de reais! Quem quer o PT de volta?
IMAGINE UMA MONTANHA DE DINHEIRO. É o que o INSS (e a seguridade social) arrecada todo ano no Brasil...chega perto de 500 bilhões de reais por ano. Só as nossas contribuições diretas descontadas dos salários dos trabalhadores, dos pagamentos dos autônomos e contribuintes individuais esse montante ultrapassa os 350 bilhões (quase 30 bilhões por mês). O restante vem de outras fontes previstas na constituição como as contribuições sociais e loterias. Esse dinheiro que o INSS arrecada é suficiente para pagar as aposentadorias honestas, sérias e verdadeiras e não existe rombo (pode até existir alguma diferença em algum mês para cima ou para baixo), mas rombo não! O motivo de ouvirmos sempre o Governo falando em rombo, que a Previdência via quebrar, que tem que mudar ou coisas assim...o motivo é simples: É que as autoridades e os Bancos não aguentam ver um monte ou uma montanha de dinheiro que já querem roubar..tungar...pegar para si e usar em outras coisas e até mesmo na corrupção! Veja que são 500 bilhões por ano ou meio trilhão! É muito dinheiro..é verdade. Mas é um dinheiro que nós pagamos e que o Governo quer desviar para outras finalidades. Fiquemos de olho....se esse dinheiro sair do INSS certamente vai servir para a corrupção!Se governo quiser favores, dar bolsas para eleitores ou usar dinheiro para corrupção, que o faça com outro dinheiro...com o dos aposentados N Â O!

domingo, 5 de junho de 2016

CIDADÃOS PEDEM AO MINISTRO MEIRELES "CUIDADOS ESPECIAIS" COM OS FUNDOS DE PENSÃO DAS ESTATAIS... Além da preocupação que demonstra ter com os déficits da Previdência Oficial pedimos que dirija também essa preocupação com as Previdências Fechadas, notadamente as dos empregados de empresas estatais como FUNCEF, PETROS, POSTALIS e PREVI, todas deficitárias.Entendemos que o momento é oportuno já que estão em andamento as indicações dos nomes para muitos bancos e empresas públicas/economia mista. Solicitamos indicações técnicas para os diretores indicados dos Fundos de Pensão, haja vista que as gestões anteriores deixaram déficits que estão tendo que ser suportados pelos participantes e patrocinadoras, onerando o orçamento da União assim como das milhares de famílias envolvidas. https://secure.avaaz.org/po/petition/Sr_Ministro_da_Fazenda_Henrique_Meirelles_Salve_Fundos_de_Pensao_com_indicacoes_tecnicas/?ptZzIkb&pv=3
TEXTO DO LEITOR DO BLOG... WANDERLEI SOBRE A POSSÍVEL MUDANÇA DAS APOSENTADORIAS (wanderleijc@ig.com.br) Quem defende a imposição de uma idade mínima para a aposentadoria não costuma carregar sacos de cimento nas costas durante toda uma jornada de trabalho, cortar mais de 12 toneladas de cana de açúcar diariamente e limpar pastos ou colher frutas sob um sol escaldante. Normalmente quem defende somos nós, jornalistas, cientistas sociais, economistas, administradores públicos e privados, advogados, políticos. Pessoas que, pelo contrário, acham um absurdo a lei impor um teto para aposentadoria compulsória no momento em que o conhecimento e a experiência reunidos pelo profissional poderia ser útil para toda a sociedade. Afinal de contas, o que são 65 anos para nós, que trabalhamos em atividades que nos exigem muito mais intelectualmente? Diante da incapacidade de se colocar no lugar do outro, do trabalhador que depende de sua força física para ganhar o pão, no campo e na cidade, esquecemos que seus corpos se degradam a uma velocidade muito maior que a dos nossos. Ou seja, sua expectativa de vida é menor que a nossa. Se estamos falando de trabalhadores com baixa qualificação, provavelmente também estamos tratando das mesmas pessoas que não puderam completar os estudos e começaram a trabalhar desde muito cedo para ajudar no sustento de suas casas. Com 14 anos, já estavam na luta e nem sempre apenas como aprendizes, como manda a lei. Às vezes, começaram no batente até antes, aos 12, dez ou menos. Afinal de contas vivemos em um país em que acredita-se que o “trabalho molda o caráter de crianças'' e no qual “o trabalho liberta''. Como a ciência não inventou peças de reposição para todos os órgão que sejam da mesma qualidade que as originais de fábrica para a máquina humana, os corpos desses trabalhadores já estão no limite após 50, 60 anos garantindo lucro para outras pessoas. Os sábios que estão discutindo no Ministério da Fazenda a questão da imposição da idade mínima como requisito, além, é claro, do tempo de contribuição e/ou de serviço, deveriam ter que explicar a proposta, cara a cara, para um grupo de cortadores de cana ou de pedreiros. Sem meias palavras, sem enganações. O pessoal que desconfia que essa história de aumento da expectativa de vida não vale para eles (até porque, devido a fila do SUS, uma consulta demora quatro meses para ser marcada) não vai concordar muito com isso – para ser leve com as palavras. O ideal seria melhorarmos a qualidade do trabalho no Brasil, melhorando o salário e a formação do trabalhador que vende sua força física, garantindo a eles e elas qualidade de vida – seja através do desenvolvimento da tecnologia, seja através da adoção de limites mais rigorosos para a exploração do trabalho. O que tende a aumentar, é claro, a produtividade. Mas como isso está longe de acontecer (basta ver a “vida'' dos empregados de frigoríficos em todo o país, que são aposentados por invalidez aos 30 e poucos anos por sequelas deixadas pelo serviço), a discussão talvez passe por um regime diferenciado para determinas categorias. E, mesmo assim, a discussão não é simples, pois há categorias em que profissionais são levados aos limites e aposentados por danos psicológicos ou chegam aos 60 sem condições de desfrutar o merecido descanso. Por isso, a reforma da Previdência Social não pode achar que o Brasil é um grande escritório com ar condicionado. Há milhões de pessoas, fundamentais para o crescimento do país, que se esfolam a vida inteira e não devem ser deixadas na beira da estrada quando deixarem a população economicamente ativa. Caso contrário, para que temos um Estado e um país? Atenciosamente, wanderlei | wanderleijc@ig.com.br Observação: este e-mail foi enviado por meio do gadget Formulário de contato em http://blogdoadvogadoemidio.blogspot.com.br

sábado, 28 de maio de 2016

AS CAUSAS DO ROMBO NAS CONTAS DO PAÍS (PARTE 3) Despesas em alta Nos últimos anos, o governo vem anunciando sucessivos cortes de gastos. Na prática, porém, a despesa total segue crescendo. Isso acontece porque, embora a gestão tenha reduzido algumas rubricas - como investimentos em infraestrutura -, despesas obrigatórias, que só podem ser cortadas com autorização do Congresso, continuam aumentando automaticamente. Dentro desse grupo de gastos que não podem ser cortados livremente pelo governo, a maior parte da despesa vem da Previdência Social. Aposentadorias e pensões consumiram no ano passado R$ 436,1 bilhões, representando quase a metade do total de despesas obrigatórias (R$ 905 bilhões). Esses gastos vêm crescendo continuamente, refletindo o envelhecimento da população e também a decisão dos governos Lula e Dilma de atrelar o piso da previdência ao salário mínimo (que tem sido reajustado acima da inflação). Em dez anos, o crescimento acumulado do gasto com aposentadorias e pensões chega a 199% (cerca de 70% se descontada a inflação do período). "A despesa com previdência e outros benefícios sociais só faz crescer e muito rapidamente", nota Arbache, em referência também à garantia de um salário mínimo por mês para pessoas sem condições de trabalhar, seja por deficiência ou idade avançada (BPC/LOAS). A segunda categoria de gasto com maior peso entre as despesas obrigatórias são os salários dos servidores que, na avaliação do professor da UnB, tiveram aumentos "substanciais" nos últimos anos. Na última década, a alta acumulada dos gastos da União com pessoal é de 157% (aumento real de quase 50%). Além disso, na sua avaliação, o governo também criou muitos programas nos últimos anos, sem avaliar adequadamente a sua eficiência. Os gastos com saúde e educação, por sua vez, crescem todo ano automaticamente, seguindo parâmetros previstos na Constituição. Falta de transparência Para o pesquisador do IBRE/FGV José Roberto Afonso, um terceiro fator contribui para a o rombo recorde previsto para 2016: a falta de transparência fiscal do governo. "Anos e anos de descumprimento das regras fiscais e desprezo pela transparência, inclusive para debater os problemas, explicam o rombo. Muito desse deficit não será deste ano, mas sim resultado de compromissos assumidos no passado e que, de alguma forma, foram escondidos ou postergados. Os economistas chamam de riscos fiscais", explica. Um desses riscos, exemplifica Afonso, é a provável necessidade de a União injetar recursos em estatais que enfrentam dificuldade financeira, como Eletrobras e Petrobras. O pesquisador defende a formação de uma "comissão da verdade fiscal" com especialistas da academia, que trabalhariam junto a órgãos de controle (CGU e TCU). O objetivo seria fazer um diagnóstico dos problemas e apresentar soluções. "Não basta punir quem errou, é urgente mudar as regras que permitiram tais erros. É preciso refundar a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), ou seja, mudar dezenas de seus dispositivos, para aperfeiçoá-la e endurecê-la". NÃO TENHO DÚVIDAS....POPULISMO, DESMANDOS, CORRUPÇÃO, EMPOLGAÇÃO, FESTAS DE GASTOS E DE FAVORES somados a Receitas em queda, desonerações, aumento dos juros, aumento das despesas, corrupção, desmandos, apadrinhamento, nepotismo, festas com cartões de crédito livres, viagens éreas, diárias, jetons, as diversas bolsas como a bolsa paletó bolsa sapato, bolsa moradia para altos funcionários, benesses à políticos, favores aos Estados e suas autoridades, venda da soberania nacional para as construtoras nos levaram a isso! e por aí vai....País nenhum aguentaria tanta lambança! Infelizmente o povo paga a conta!
AS CAUSAS DO ROMBO NAS CONTAS DO PAÍS...(PARTE 2) Receitas em queda, desonerações, aumento dos juros, aumento das despesas, corrupção, desmandos, apadrinhamento, nepotismo, festas com cartões de crédito livres, viagens éreas, diárias, jetons, as diversas bolsas como a bolsa paletó bolsa sapato, bolsa moradia para altos funcionários, benesses à políticos, favores aos Estados e suas autoridades, venda da soberania nacional para as construtoras e por aí vai....País nenhum aguentaria tanta lambança! Infelizmente o povo paga a conta! Após anos seguidos de elevação expressiva, desde 2011 as receitas primárias do governo federal apresentam baixo crescimento ou queda real. Isso é consequência de dois fatores. De um lado, o desempenho ruim da economia nos últimos anos teve impacto direto na arrecadação, já que boa parte dos impostos brasileiros são cobrados sobre a produção industrial e o comércio. Com menos produção e menos vendas, consequentemente se arrecada menos. "Essa tendência de queda (do PIB) tem impacto muito grande nas receitas. E a expectativa é de nova retração da economia em 2015", resume o professor de economia da UnB Jorge Arbache. DESONERAÇÕES PARA EMPRESÁRIOS E SINDICALISMO: Desonerações feitas nas gestões petistas são apontadas como uma das vilãs. Diante desse cenário, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou na última sexta que o governo estava reduzindo sua previsão de receita líquida (descontada as transferências obrigatórias para Estados e municípios) em 2016 para R$ 1,078 trilhão, uma queda de R$ 108 bilhões ante a última previsão do governo Dilma - "superestimada", segundo ele. De outro lado, o segundo fator que explica as perdas de arrecadação foi o volume elevado de desonerações adotado nos últimos anos, observa Maria Liz Roarelli, consultora legislativa na área de Orçamento do Senado. Desde a crise financeira mundial de 2008/2009, o governo petista concedeu uma série de cortes de impostos, principalmente ao setor industrial, na expectativa de que esses recursos que não estariam sendo pagos ao governo fossem usados para investir no aumento da produção. A lógica era simples: em um primeiro momento, o governo arrecadaria menos. No entanto, com o aumento da produção e das vendas, em um segundo momento a arrecadação cresceria. Os investimentos, porém, acabaram não acontecendo, e o governo ficou só com as perdas. Roarelli calcula que a soma das desonerações concedidas entre 2010 e 2014 significou menos R$ 101 bilhões nos cofres em 2015. "Essas desonerações não surtiram qualquer efeito. Foi um gasto sem retorno. Um modelo ingênuo de recuperar a economia, PARA NÃO DIER DESONESTO".
COMO O GOVERNO DO PT LEVOU O PAÍS A UM ROMBO DE 170 BILHÕES... Receitas em queda, desonerações, aumento dos juros, aumento das despesas, corrupção, desmandos, apadrinhamento, nepotismo, festas com cartões de crédito livres, viagens éreas, diárias, jetons, as diversas bolsas como a bolsa paletó bolsa sapato, bolsa moradia para altos funcionários, benesses à políticos, favores aos Estados e suas autoridades, venda da soberania nacional para as construtoras e por aí vai....País nenhum aguentaria tanta lambança! Infelizmente o povo paga a conta! O governo brasileiro caminha oficialmente para fechar 2016 com o terceiro rombo anual seguido em suas contas. Isso porque o Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira a nova meta fiscal: um deficit primário recorde de R$ 170,5 bilhões. Na tentativa de reverter esse quadro, o presidente interino Michel Temer anunciou que proporá ao Legislativo uma alteração na Constituição para criar um teto para o crescimento dos gastos. A ideia é que o aumento fique limitado à inflação do ano anterior, restringindo inclusive a expansão dos gastos com saúde e educação. Outras medidas impopulares também estão em discussão, como aumento de impostos e reforma da previdência. "As despesas do setor público estão em trajetória insustentável. Lá na frente, vamos condenar o povo à dificuldade extraordinária", argumentou Temer. Os resultados negativos que começaram a ser registrados a partir de 2014 interromperam 16 anos de saldos positivos nas contas federais. Mas, afinal, como chegamos a esse rombo recorde? E qual o problema dessa resultado? A BBC Brasil conversou com três especialistas em contas públicas para responder essas perguntas: Primeiro, o que é o resultado primário? O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo do cálculo os ganhos e gastos com juros - ou seja, sem contar o que a União paga por empréstimos que contraiu no mercado e o que recebe pelo dinheiro que emprestou (financiamentos à agricultura, a estudantes, a microempresas, etc.). A maior parte da receita primária é arrecadada com impostos. Já as despesas incluem gastos com aposentadorias, benefícios sociais, salários dos servidores, obras de infraestrutura e funcionamento dos serviços públicos em geral (hospitais, universidades, embaixadas, etc.). O principal objetivo de ter saldo positivo (superavit primário) é pagar juros da dívida pública, evitando seu crescimento descontrolado. Quando isso acontece, aumenta a desconfiança dos credores quanto ao pagamento futuro da dívida, levando a uma alta dos juros cobrados para financiar o Estado e criando um ciclo insustentável no longo prazo. Além disso, a busca do superavit contribui para manter a inflação baixa, ao limitar os gastos públicos. Quanto mais o governo consome bens e serviços, mais pressiona os preços para cima. NÃO TENHO DÚVIDAS: UMA SOPA DE DESMANDOS, INCOMPETENCIA,POPULISMO E CORRUPÇÃO NOS LEVARAM A ISSO.... e daí o Governo levou o país a ter Receitas em queda, desonerações, aumento dos juros, aumento das despesas, corrupção, desmandos, apadrinhamento, nepotismo, festas com cartões de crédito livres, viagens éreas, diárias, jetons, as diversas bolsas como a bolsa paletó bolsa sapato, bolsa moradia para altos funcionários, benesses à políticos, favores aos Estados e suas autoridades, venda da soberania nacional para as construtoras e por aí vai....País nenhum aguentaria tanta lambança! Infelizmente o povo paga a conta!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

NÃO PODEMOS NEGAR A CRISE DA PREVIDENCIA SOCIAL! ELA EXISTE SIM. DEVEMOS SABER LER AS CONTAS E SEPARAR OS BENFÍCIOS JUSTOS E OS BENFÍCIOS PARASITAS QUE ESTÃO NAS MESMAS CONTAS! É verdade que tem muita mentira na tal crise da Previdência Social. Mas de uma coisa nós defensores do INSS e da valorização das aposentadorias não podemos fugir: O Rombo existe e é muito grande e cada vez aumenta mais. Creio que nós, defensores da Previdência Social, devemos admitir que existe sim o Rombo e não nega-lo, dizendo que o certo seria cortar os benefícios dos Juízes, dos servidores públicos, dos políticos e coisas assim. Eu acredito que devem sim cortar esses benefícios dos políticos, juízes e funcionalismo público. Mas temos que olhar com cuidado para as contas do INSS, pois as mesmas contas que defendemos para o bem dos aposentados estão infestadas de aposentadorias e benefícios "parasitas" como os dos anistiados, dos jogadores de futebol, dos que nunca contribuíram para previdência social, muitas pensões absurdas e muito lixo sendo computado nas nossas contas...Devemos separar o joio do trigo e enxergar que as coisas não estão bem para nós não! Só assim poderemos defender uma Previdência Social justa e equilibrada para todos os que efetivamente trabalharam para merece-la. E se o Governo quiser continuar dando dinheiro, bolsas, fazendo favores e se corrompendo, que o faça com outros dinheiros, não com o dinheiro das nossas aposentadorias....
Veja uma boa calculadora para sua aposentadoria do UOL-FSP.....http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/12/1720484-calculadora-da-aposentadoria-em-que-ano-voce-pode-parar-de-trabalhar.shtml

segunda-feira, 23 de maio de 2016

sábado, 21 de maio de 2016

Estamos num momento decisivo para o País. O novo governo já tomou posse e promete uma série de medidas para equilibrar as contas e retomar o crescimento. Sabemos que muitas dessas medidas não serão simpáticas à população, e uma delas, em particular, refere-se a mudanças nas regras da Previdência. Ela trará impactos diretos no seu bolso e comprometerá de vez o futuro daqueles que não tomarem as precauções necessárias. Nosso sistema previdenciário está febril e pode entrar em colapso se não for devidamente cuidado. As despesas com INSS, que em 1988 representavam cerca de 2,5% do PIB, atualmente ultrapassam os 8%. Como a previdência só arrecada 6%, temos um rombo anual de cerca de 2% do PIB, comprometendo num futuro próximo a aposentadoria do brasileiro. Para 2016, a previsão é de 2,14% do PIB, ou seja, R$ 133 bilhões de saldo negativo. Para 2017, a expectativa é ainda pior: R$ 167 bilhões. Se nada for feito, sabe qual será o rombo para 2060? Os números são do próprio Ministério do Trabalho e da Previdência Social: cerca de 11,14% do PIB brasileiro. Em reais, 8,95 trilhões! Percebe como o sistema todo ficou insustentável? O governo tem consciência de que precisa tomar providências. A cada mandato presidencial, um ajuste é feito. Foi assim com Fernando Henrique, com Lula, com Dilma… também será assim com Michel Temer. Haverá sempre um fator previdenciário, uma nova idade mínima ou uma fórmula diferente de cálculo dificultando o acesso de novos trabalhadores ao INSS. Quem faz parte do INSS, em 2004 recebia 10 salários mínimos de teto. Já em 2014, a remuneração havia despencado para 6,1 salários. As projeções vão piorando Em 20 anos, o valor máximo pago aos aposentados terá se reduzido à metade. Não se espante se, num futuro relativamente próximo, todos os aposentados ou pensionistas do INSS receberem apenas um salário mínimo – ou algo bem próximo disso. Sabemos que não conseguiremos viver com apenas um salário mínimo (ao menos não com dignidade). Mas não precisa ser assim. Se por um lado, o governo não tem outras alternativas para resolver o problema, por outro, nós temos, e é sobre isso que quero falar com você. Planejar a previdência é para hoje, e não importa se você tem 50, 40, 30 ou 20 anos. Não faz parte dos planos de ninguém passar necessidades no futuro. Este artigo foi escrito por Criando Riqueza. O Criando Riqueza é um canal para a circulação de informações de finanças pessoais, com o objetivo maior de aconselhar os leitores sobre a melhor forma de construir riqueza, viver bem e investir. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama. A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama
http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financas-pessoais/aposentadoria-o-plano-b-para-salvar-seu-futuro/ar-BBt2ZGE?li=AAggXC2&ocid=spartandhp

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Aposentadoria custosa e desigual Editorial - O Estado de S.Paulo 14 de março de 2011 Em 2010, a cobertura do déficit do sistema de aposentadoria dos funcionários públicos federais consumiu R$ 51,248 bilhões dos tributos pagos pelos contribuintes. Essa assustadora quantia equivale ao ajuste prometido pelo governo para evitar a deterioração das contas fiscais e reduzir as pressões sobre a demanda interna, que tem alimentado a inflação. Mas, apesar de suas dimensões, o rombo de 2010 não é o aspecto mais preocupante do desequilíbrio do regime de previdência do servidor federal: o pior é que, se nada for feito, o déficit continuará a crescer, impondo ônus ainda maior aos contribuintes, atuais e futuros. Em 2010, os funcionários federais contribuíram com R$ 22,5 bilhões para o seu sistema previdenciário, mas as despesas com benefícios somaram R$ 73,7 bilhões, como mostrou o Estado na sexta-feira. A diferença, coberta pelo Tesouro Nacional, é 9% maior do que o déficit de 2009. Mantidas as regras atuais, pelas quais o servidor se aposenta com vencimentos integrais, mas não recolhe o suficiente para garantir atuarialmente esse benefício, os gastos do regime público de previdência federal continuarão a crescer bem mais depressa do que suas receitas - e esses encargos serão transferidos automaticamente para o contribuinte. Já o déficit do Regime Geral de Previdência Social, que atende os inscritos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de R$ 42,89 bilhões no ano passado, foi praticamente idêntico ao registrado em 2009, de R$ 42,87 bilhões. Em valores reais, isto é, descontados os efeitos da inflação, o déficit diminuiu 4,5%. A melhora deveu-se ao aumento do emprego formal observado no ano passado, que fez as receitas do INSS crescerem mais depressa do que cresciam nos anos anteriores. Não são apenas a estabilidade do déficit do INSS e seu valor bastante inferior que diferenciam a situação do Regime Geral de Previdência do regime próprio dos servidores. Há uma notória desigualdade de tratamento entre os funcionários públicos inativos e os trabalhadores da iniciativa privada que se aposentam. Embora seu déficit seja 19,5% maior do que o do Regime Geral, o regime próprio do funcionalismo federal beneficia um número muito menor do que o de aposentados e pensionistas do INSS. São 949.848 servidores aposentados, um número 96% menor do que o de segurados do Regime Geral, de 24 milhões de pessoas. No ano passado, o déficit por funcionário aposentado foi de R$ 53.950, enquanto o déficit por aposentado do INSS ficou em R$ 1.787. Isso quer dizer que, para o contribuinte, cada funcionário aposentado custou nada menos do que 2.900% mais do que o aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social. Também essa diferença tende a aumentar, caso as regras para a aposentadoria dos servidores não sejam alteradas, para torná-las menos onerosas para o contribuinte e menos injustas em relação aos demais aposentados. A Emenda Constitucional n.º 41, de 2003, instituiu a previdência complementar do servidor público, em todos os níveis de governo. Na esfera federal, a criação desse regime complementar foi proposta pelo governo em 2007, mas o projeto está parado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. O objetivo central do projeto é limitar a cobertura do regime próprio do funcionalismo, que atualmente equivale à remuneração total do servidor, ao teto que se aplica aos aposentados pelo INSS, hoje de R$ 3.689,66. Se quiser receber benefícios maiores do que o teto, o servidor terá de contribuir adicionalmente para isso. Mas o fará num regime diferente do atual, chamado de "benefício definido", pelo qual ele sabe de antemão quanto receberá na aposentadoria (o valor de seu vencimento total), independentemente do valor da contribuição que fizer ao sistema. O regime proposto é o de "contribuição definida", no qual o servidor define quanto quer contribuir para sua aposentadoria, dentro dos limites legais, mas o benefício dependerá das aplicações feitas com seu dinheiro pelo fundo que ficará encarregado de administrá-lo. Quanto mais depressa o Congresso aprovar essas mudanças, menores serão os custos para os contribuintes.
AS DIFERENÇAS DAS APOSENTADORIAS DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS PRIVADAS E DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL. A diferença é brutal.....Tudo somado, a aposentadoria do funcionário público custa 2.900% a mais que a de um empregado do setor privado! Em 2010, os funcionários federais contribuíram com R$ 22,5 bilhões para o seu sistema previdenciário, mas as despesas com benefícios somaram R$ 73,7 bilhões, como mostrou o Estado na sexta-feira. A diferença, coberta pelo Tesouro Nacional, é 9% maior do que o déficit de 2009. Mantidas as regras atuais, pelas quais o servidor se aposenta com vencimentos integrais, mas não recolhe o suficiente para garantir atuarialmente esse benefício, os gastos do regime público de previdência federal continuarão a crescer bem mais depressa do que suas receitas - e esses encargos serão transferidos automaticamente para o contribuinte. Já o déficit do Regime Geral de Previdência Social, que atende os inscritos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de R$ 42,89 bilhões no ano passado, foi praticamente idêntico ao registrado em 2009, de R$ 42,87 bilhões. Em valores reais, isto é, descontados os efeitos da inflação, o déficit diminuiu 4,5%. A melhora deveu-se ao aumento do emprego formal observado no ano passado, que fez as receitas do INSS crescerem mais depressa do que cresciam nos anos anteriores.
De acordo com a Comissão de Anistia do Ministério do Justiça, criada em 2001, aproximadamente 73 mil requerimentos de anistia política já foram recebidos. O total de processos apreciados compreende, além dos deferidos e indeferidos, também os revisados, os retificados e aqueles arquivados em decorrência de aplicação de enunciado administrativo do órgão. Do total, 63 mil foram julgados e 10 mil aguardam para serem julgados. Dentre o processos já apreciados 40,3 mil foram deferidos. Nem todos os deferimentos referem-se ao pagamento de indenizações financeiras (alguns se referem apenas à reparação moral – reconhecimento da condição de anistiado político e pedido oficial de desculpas do Estado). É a Comissão que decide sobre o valor destinado a cada caso de concessão de reparação, mas são os Ministérios do Planejamento, no caso de anistiados civis, e da Defesa, no caso de militares, os órgãos responsáveis pelos pagamentos. População dividida Questionados sobre a indenização paga a pessoas ou familiares de pessoas que foram mortas ou perseguidas pela ditadura, 52% dos entrevistados afirmaram concordar totalmente com a reparação. Do restante, 22% concordam em parte, 5% não discordam nem concordam, 5% discordam em parte, 9% discordam totalmente e 7% afirmaram não saber. A pesquisa foi realizada pela Datafolha com 2.614 pessoas em 161 municípios entre 19 e 20 de fevereiro deste ano. - See more at: http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/8083#sthash.XoioPUtb.dpuf
Indenização aos anistiados políticos soma R$ 5,2 bilhões 31 de março de 2014 A reparação econômica aos anistiados políticos perseguidos pela ditadura militar já custou R$ 5,2 bilhões aos cofres públicos desde 2002. A indenização é concedida a todos os anistiados políticos que, no período de 18 de setembro de 1946 até 5 de outubro de 1988, foram impedidos de exercer suas atividades profissionais por motivos exclusivamente políticos. A Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, que regula a indenização, estabelece duas formas de reparação econômica: em prestação única ou prestação mensal, permanente e continuada. A primeira consiste no pagamento de 30 salários mínimos a todos aqueles que não puderem comprovar vínculos com a atividade laboral no período considerado, valor que não pode ser superior a R$ 100 mil. A indenização parcelada beneficia os que tenham como comprovar vínculos trabalhistas e tem valor igual ao da remuneração que o anistiado receberia se estivesse na ativa, considerada a graduação a que teria direito. Ao anistiado também são assegurados os benefícios indiretos mantidos pelas empresas, como assistência médica, odontológica e hospitalar, financiamento ambiental e planos de seguro. No caso de falecimento do indenizado, a Lei assegura a transferência do direito da reparação econômica aos seus dependentes. A legislação também garante para o punido na condição de estudante a conclusão do curso em escola pública, a partir do período letivo interrompido. Os R$ 5,2 bilhões pagos pelo governo federal, referem-se a indenização aos anistiados políticos nos termos da Lei nº 10.559 e ao pagamento de valores retroativos estabelecido pela Lei nº 11354, de 19 de outubro de 2006. Só este ano, o orçamento prevê que R$ 1 bilhão seja pago aos anistiados. Os dados levantados pelo Contas Abertas foram retirados do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (Siafi) e inclui os valores das prestações mensais permanentes e continuadas (R$ 3,9 bilhões) e da indenização retroativa (R$ 1,3 bilhão), detalhadas nas ações orçamentárias 0739 e 0C01. Confira aqui os dados do levantamento do Contas Abertas Anistiados
AS APOSENTADORIAS OFICIAIS DO INSS..... Atualmente, o sistema previdenciário brasileiro conta com três categorias: Regime Geral da Previdência Social, Regimes Próprios de Previdência Social e Previdência Complementar. Confira cada um deles: Regime Geral da Previdência Social (RGPS) Inclui os todos os indivíduos que contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): trabalhadores da iniciativa privada, funcionários públicos (concursados e não concursados), militares e integrantes dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) Organizadas pelos estados e municípios para servidores públicos ocupantes de cargos efetivos (que exigem concurso público). Existem dois regimes de RPPS: o de repartição simples e o de capitalização. O primeiro é igual ao do INSS. Isto é, as contribuições do trabalhador em atividade pagam o benefício do aposentado. No sistema de capitalização, é criado um fundo para receber as contribuições que são aplicadas em ativos de renda fixa e variável. Neste caso, o servidor recebe o valor de suas reservas mais os rendimentos. Previdência Complementar É um benefício opcional, que proporciona ao trabalhador um seguro previdenciário adicional, conforme sua vontade. É uma aposentadoria contratada para garantir uma renda extra ao trabalhador ou a seu beneficiário. Os valores dos benefícios são aplicados pela entidade gestora, com base nos chamados cálculos atuariais (que estabelece o valor da contribuição mensal necessária para pagar as aposentadorias prometidas). Um exemplo de previdência complementar é a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil e o maior do País, que gera recursos que vão complementar a aposentadoria do INSS dos funcionários dessa instituição. INSS oferece quatro tipos de aposentadoria A Previdência Social completou, neste ano, 91 anos de proteção ao trabalhador e sua família. Criada a partir da sanção da Lei Eloy Chaves, em 1923, a seguradora do trabalhador brasileiro paga, todos os meses, mais de 31 milhões de benefícios e transfere mais de R$ 27 bilhões, movimentando a economia de milhares de municípios brasileiros. Do total de benefícios, mais de 17,4 milhões são aposentadorias . Destas, 9 milhões são aposentadorias por idade, 3,3 milhões são por invalidez e 5 milhões são por tempo de contribuição. O trabalhador brasileiro, tanto o empregado quanto aquele que exerce atividade por conta própria e contribui para a Previdência Social, tem direito a todos os benefícios oferecidos pelo INSS, incluindo aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte, esses dois últimos para os dependentes. A Previdência oferece quatro tipos de aposentadoria para os seus segurados. A aposentadoria por idade, por exemplo, é concedida aos homens com 65 anos de idade e às mulheres com 60 anos. Os trabalhadores rurais do sexo masculino se aposentam por idade aos 60 anos e as mulheres, aos 55. O tempo mínimo de contribuição é de 15 anos para os inscritos após 25 de julho de 1991. Se começou a contribuir antes desta data, são necessárias 144 contribuições. No caso da aposentadoria por tempo de contribuição, são necessários 35 anos de contribuição para o trabalhador do sexo masculino e 30 anos para as mulheres. Algumas categorias, como a dos professores, têm um tempo de contribuição diferenciado (30 anos para os homens e 25 para as mulheres). A aposentadoria por invalidez é concedida quando a perícia médica do INSS considera a pessoa totalmente incapaz para o trabalho, seja por motivo de doença ou acidente. Existe ainda a aposentadoria especial, destinada aos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, sejam físicos, químicos ou biológicos. Para ter direito a uma dessas aposentadorias ou a outro benefício oferecido pelo INSS, é necessário que o trabalhador seja filiado à Previdência Social, contribua todos os meses e cumpra o período de carência exigido para cada benefício. No caso da aposentadoria por idade, a carência é de 180 contribuições mensais. Isso significa que, para se aposentar por idade, o homem e a mulher devem começar a contribuir para a Previdência Social quinze anos antes de completar a idade exigida, e o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício da atividade rural por um período de dez anos anteriores ao pedido da aposentadoria. O auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez decorrentes de acidente de trabalho não têm carência. Já para o auxílio-doença previdenciário, a carência é de 12 contribuições. Como se filiar à Previdência Social O trabalhador com carteira assinada é inscrito na Previdência quando assina o contrato de trabalho. O trabalhador autônomo deve se inscrever como contribuinte individual. A contribuição mínima corresponde a 20% do salário-mínimo. Basta acessar o site da Previdência ou fazer uma ligação para o 0800 78 0191. A ligação é grátis. Quem preferir, pode comparecer a uma Agência da Previdência Social, apresentar a carteira de identidade, o CPF e um comprovante de residência. As donas de casa e os estudantes maiores de 16 anos também podem se inscrever como contribuintes facultativos, assim como aqueles que já foram empregados e estão fora do mercado de trabalho. (ACS/SC)
Você sabia que a "bolsa ditadura", que é aquela indenização por perseguição aos esquerdistas no regime militar, está dependurada nas contas da Seguridade social e é contabilizada junto com as aposentadorias dos brasileiros que sempre trabalharam e contribuíram para o INSS? E o que o valor dessa bolsa ultrapassa os 5 bilhões de reais? Este é o tipo de pagamento que leva ao tal do Rombo da previdência.
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,reducao-do-bolsa-ditadura,594874
O que os aposentados precisam saber sobre o dinheiro do INSS... Todos os Governos e Economistas ligados aos Bancos falam em crise da Previdência. Será verdade ou mentira?. Existe mesmo crise? O fato é que a Seguridade brasileira movimenta 500 bilhões de reais por ano, ou seja meio trilhão! É o maior orçamento da América latina e um dos maiores do mundo em uma só unidade de despesa. O dinheiro que se usa para pagar a aposentadoria vem de fontes indicadas na Constituição, mas, segundo o Governo, mesmo assim não dá para pagar as contas e o INSS tem que entrar no dinheiro dos impostos, daí vem o nome de Rombo da Previdência! Será verdade? Pretendo escrever sobre isso e lançarei aqui no face e no meu blog os estudos sobre isso e vou publicar em pequenas postagens para ficar mais fácil a compreensão e evitar o textão cansativo! Aguarde e acompanhe!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Devido a forte presença do Facebook na rede social, eu descontinuei este blog. Contudo, agora pretendo continuar as publicações e respondendo as centenas de perguntas que chegam...na medida do possível. Veja também meu facebook...https://www.facebook.com/emidioseveri
O IMPEACHMENT FOI APROVADO. Sai fora a camarilha da mentira e enganação. JÁ É UM PRIMEIRO PASSO. AGUARDEMOS AGORA PARA VER COMO FICARÁ A SITUAÇÃO DOS APOSENTADOS! CERTAMENTE, PIOR DO QUE TÁ NÃO FICA....

sábado, 7 de maio de 2016

http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2016/05/06/interna_politica,759917/impeachment-e-aprovado-na-comissao-especial-do-senado.shtml