sábado, 28 de maio de 2016

AS CAUSAS DO ROMBO NAS CONTAS DO PAÍS...(PARTE 2) Receitas em queda, desonerações, aumento dos juros, aumento das despesas, corrupção, desmandos, apadrinhamento, nepotismo, festas com cartões de crédito livres, viagens éreas, diárias, jetons, as diversas bolsas como a bolsa paletó bolsa sapato, bolsa moradia para altos funcionários, benesses à políticos, favores aos Estados e suas autoridades, venda da soberania nacional para as construtoras e por aí vai....País nenhum aguentaria tanta lambança! Infelizmente o povo paga a conta! Após anos seguidos de elevação expressiva, desde 2011 as receitas primárias do governo federal apresentam baixo crescimento ou queda real. Isso é consequência de dois fatores. De um lado, o desempenho ruim da economia nos últimos anos teve impacto direto na arrecadação, já que boa parte dos impostos brasileiros são cobrados sobre a produção industrial e o comércio. Com menos produção e menos vendas, consequentemente se arrecada menos. "Essa tendência de queda (do PIB) tem impacto muito grande nas receitas. E a expectativa é de nova retração da economia em 2015", resume o professor de economia da UnB Jorge Arbache. DESONERAÇÕES PARA EMPRESÁRIOS E SINDICALISMO: Desonerações feitas nas gestões petistas são apontadas como uma das vilãs. Diante desse cenário, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou na última sexta que o governo estava reduzindo sua previsão de receita líquida (descontada as transferências obrigatórias para Estados e municípios) em 2016 para R$ 1,078 trilhão, uma queda de R$ 108 bilhões ante a última previsão do governo Dilma - "superestimada", segundo ele. De outro lado, o segundo fator que explica as perdas de arrecadação foi o volume elevado de desonerações adotado nos últimos anos, observa Maria Liz Roarelli, consultora legislativa na área de Orçamento do Senado. Desde a crise financeira mundial de 2008/2009, o governo petista concedeu uma série de cortes de impostos, principalmente ao setor industrial, na expectativa de que esses recursos que não estariam sendo pagos ao governo fossem usados para investir no aumento da produção. A lógica era simples: em um primeiro momento, o governo arrecadaria menos. No entanto, com o aumento da produção e das vendas, em um segundo momento a arrecadação cresceria. Os investimentos, porém, acabaram não acontecendo, e o governo ficou só com as perdas. Roarelli calcula que a soma das desonerações concedidas entre 2010 e 2014 significou menos R$ 101 bilhões nos cofres em 2015. "Essas desonerações não surtiram qualquer efeito. Foi um gasto sem retorno. Um modelo ingênuo de recuperar a economia, PARA NÃO DIER DESONESTO".

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